10 anos - o conto da abóbora parte I
Quando começamos a pensar na imagem da nossa mercearia houve desde logo dois elementos que quisemos associar.
O primeiro foi uma etiqueta, que eu recordava, nas minhas memórias de infância, da casa dos meus Avós Maternos, na Régua, uma casa na região do vinho do Porto, onde havia uma despensa ou arrecadação, como lhe queiramos chamar, onde existiam umas tulhas enormes que serviam para armazenar, cereais, leguminosas, frutos secos, entre outros produtos e muitas vezes, dos sacos de serapilheira pediam etiquetas, presas com fio do norte, com o nome do produto escrito.
Etiquetas semelhantes recordo-me também de ver nas Mercearias mais tradicionais da cidade do Porto, servindo as mesmas para etiquetar os produtos.
A abóbora apareceu da necessidade de associarmos a Mercearia a um produto hortícola, uma vez que os frescos hortofrutícolas representam uma parte muito importante dos produtos que temos disponíveis.
E, vistas de cima, dependendo do tipo de abóbora e mesmo dentro de cada variedade, cada abóbora pode mesmo ser única e diferente de todas as outras, como a nossa impressão digital que nos diferencia de todas as outras pessoas.
Em 2014, quando abrimos a nossa primeira Mercearia Bio Café, decidimos deixar cair a etiqueta, mas mantivemos-nos fiéis à abóbora, que represnta uma parte do que nós somos.
cartão freguês - flocos, granola e muesli
Para os aderentes do Cartão Freguês da Mercea...
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